sábado, 5 de novembro de 2011

no telefone..

— Você acaba esquecendo. Ou não.
— Sabes que não, é impossível.
— Sei?
— Sabe, melhor que ninguém. É impossível esquecer daquela risada, da respiração, da voz... Do jeito.
— [...]
— Você continuou lutando e conseguiu. Mas não sou forte o suficiente pra fazer o mesmo.
— Eu parei de lutar, deixei acontecer e de verdade... Não nada melhor do que sorrir sem medo e saber que deu certo por que tinha que dá.
— Comigo não dá.
— Então para de tentar e deixa acontecer do jeito certo.

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